terça-feira, 26 de junho de 2018

A COMUNICAÇÃO INTERNA É DEFICIENTE EM PRATICAMENTE QUASE TODAS ORGANIZAÇÕES.



É impressionante como as organizações padecem por não se comunicarem bem internamente. As causas são inúmeras indo desta a estrutura organizacional onde a informação é poder e alguns chefes ficam segurando o repasse de  informações para demonstrar quão importantes eles são,  passando pela falta de reuniões ou da existência de reuniões absolutamente incompetentes onde não se tem o objetivo definido, não tem pauta, não tem ata, não tem um plano de ação com responsáveis e prazos e quando tem, estes não são devidamente acompanhados e por ai vai. Nas empresas que tem uma área de comunicação, frequentemente, estas se voltam para comunicação externa e delegam para a área de RH a comunicação como se fosse um filho bastardo. O resultado disto é desmotivação, retrabalho,  desperdício de tempo, de dinheiro, de recursos humanos e de oportunidades. O que é intrigante é que mesmo investindo em ferramentas como jornalzinho interno, quadro de avisos físicos e virtuais, reuniões, tags e entre outras ferramentas a “rádio corredor” / “rádio peão” termina  preponderando e aqui vale o ditado que “quem conta um conto aumenta um ponto”. Uma organização cliente nossa ousou oficializar a “radio corredor” nomeando o “gestor da comunicação” de cada setor e quando se queria se agilizar o repasse de uma informação os gestores da comunicação de cada setor eram chamados e a eles repassados o que se queria (se quiséssemos agilizar ainda mais o processo bastava dizer isto é  “em off”). Criamos um aplicativo chamado “Think to Go” que possibilita a condução de uma reunião com brainstorming, votação, montagem de plano de ação, enquete, feedback para ajudar as empresas a tornarem suas reuniões mais eficientes e eficazes.  Faz sentido isso ?  

sexta-feira, 15 de junho de 2018

O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ESTÁ MORRENDO ?


        Quando a Netflix decidiu realocar recursos para um canal de distribuição que estava começando a aparecer no início de 2000 ou quando as empresas de taxi estão revendo seus modelos de negócio sob a pressão do Uber atualmente, o que estas empresas estão fazendo ? Elas estão buscando novos modelos de negócio, procurando  tornar seus processos mais eficientes, viabilizando ofertas aprimoradas para seus clientes, descobrindo novas fontes de receitas, esquadrinhando formas de ampliar mercados e por ai vai. É justamente isto que o planejamento estratégico faz. 

       O que mudou foi a analise do ambiente quanto a previsibilidade, hostilidade e capacidade de influenciar o mercado, pois para cada  combinação destes vetores se faz necessário a aplicação de outra estratégia. Estratégia e o planejamento estratégico não estão morrendo, mas pelo contrário estão se tornando cada vez mais necessários neste mundo digital caracterizado por disrupções mais intensas e frequentes.